Lucas Domires

Sou natural do Pará, montador e finalizador audiovisual. Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará, trabalhou como assistente de edição do longa-metragem O Reflexo do Lago (Amazon Mirror), exibido na mostra Panorama do 70º Festival de Cinema de Berlim (2020). Também assino montagem do curta "Cabana” de Adriana de Faria (2023), seleção oficial do 34º Festival Internacional de Curtas de São Paulo Curta Kinoforum e vencedor do prêmio de Melhor Curta-metragem na Première Brasil do Festival do Rio 2023.
Colaborei com músicos da cena belenense na produção de vídeo clipes, lyric videos, video mapping, shows e gravações ao vivo. Destacam-se trabalhos com Gaby Amarantos, Arthur Nogueira, Sammliz, Natália Matos, Lucas Estrela, Reiner e Pratagy. Meu primeiro videoclipe, Dias de Verão, foi patrocinado pela Natura Musical (2019) e selecionado na Mostra de Videoclipes ForMeMus 2020.
Em parceria com a equipe da Marahu Filmes, co-dirigi e editei o videoclipe Lança (Até Morrer) de Juliana Sinimbú, conquistando o prêmio de Melhor Montagem no 11º Maranhão na Tela (2018). Minha carreira inclui ainda a montagem da peça-filme Aquilo De Que Não Se Pode Falar, com dramaturgia de Diogo Liberano e direção de Vinícius Arneiro, selecionada pelo RUMOS Itaú Cultural 2019/2020 e indicada em três categorias do 16º Prêmio APTR, vencendo na categoria de Melhor Ator em Papel Protagonista. Também montei episódios das séries para televisão Sabores da Floresta e Olhar do Norte.
Atualmente, trabalho como montador na série documental Rios de Encantaria e nos curtas-metragens Boiuna (Adriana de Faria), Essa Cidade Se Esqueceu Como Planta (Mayara Sanchez), Histórias da Campina (Larissa Ribeiro), Praia Grande (Fernando Segtowick) e Casa Forte Terra Forte (Lucas Coelho).