Bruno Jaborandy

Atuo como Professor de Língua Portuguesa na Maple Bear Canadian School em Maceió, Alagoas. Atualmente busco aliar as ferramentas do ensino não presencial a estratégias de gamificação e, por meio dos parâmetros de UX, melhorar a experiência do aluno nessa modalidade de ensino. Também venho estudando sobre linguagens de programação, incluindo meus alunos nesses estudos, quebrando os paradigmas do ensino clássico, algo estimulado e incentivado por minha escola.

Sou graduado em Comunicação Social, Mestre em Educação e Doutor em Linguística, todos pela Universidade Federal de Alagoas. Sou especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela Universidade Cidade de São Paulo. Atualmente curso Licenciatura em Língua Portuguesa, pelo Instituto Federal de Alagoas.

Em 2020, fui aprovado no Certificate of Proficiency in English (CPE), alcançando o nível mais alto, C2, de proficiência no inglês segundo a Universidade de Cambridge. Sou nível B1 em Língua Francesa, com diploma DELF. Também tenho dois diplomas de proficiência em Língua Inglesa, além do CPE, que são o TOEIC e o TOEFL ITP.

Tenho larga experiência como professor de Inglês, tendo trabalhado com diversos níveis e idades, desde crianças com 8 de idade até preparatórios para as provas de Cambridge, além de adultos. Também ensinei no Ensino Superior, para os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Logística, Publicidade e Propaganda e Jornalismo. Fui também parte da equipe editorial do Instituto Brasileiro de Línguas, preparando os materiais de ensino da franquia.

Inquieto e sempre em busca de novas experiências, minha carreira profissional demonstra a versatilidade que eu busco ter, me especializando profundamente em determinadas áreas de estudo, e sempre preocupado com a experiência do aluno. Acredito que exista uma ponte entre a Academia e a sala de aula, venho buscando ideias e formando grupos de trabalho para tentar provar isso. Os desafios da pandemia nos expuseram a uma série de mudanças, que no futuro eu penso que irão se provar positivas. Nossos alunos crianças já dominam ferramentas que demorariam mais a utilizar, não fosse a necessidade do ensino não presencial. É nesse aluno do futuro em que eu penso. Quero estar preparado para ele.