Lua Mota

Lua Mota é diretora de arte, tatuadora, ilustradora, quadrinista, ativista LGBTQIAP+ e pessoa não-binária (pronomes: elu/ela).

Bacharel em Designer pela Universidade Anhembi Morumbi. Sua experiência com área vai desde a criação de projetos para social mídia, comunicação interna e externa, à identidade visual de marca, embalagem, sinalização, capa de livro, material impresso e digital, para marcas como Colgate, Sorrir Muda Tudo, Ariel Brasil e Oral-b, nas agências Cadaris e New Vegas. Possui Prêmio Clap Selection 2021 com o trabalho de conclusão do curso.

Como ilustradora e quadrinista, trabalhar com freelancer e projetos pessoais desde 2016. Já expôs em eventos como Butantã Gibi Con 19-22, Artist's Party 2020, CCXP online 2021, POCCON 2022-23, CCXP 2022 Presencial, OGRA23. Seu estilo de arte vai do cômico, onde trata de assuntos do cotidiano, temas políticos e pautas LGBTQIAP+ (onde faz ativismo ilustrado, ensinando e repassando conteúdos sobre sexualidade e identidade de gênero de maneira ilustrada), ao suspense e terror melancólico em hachura (com contos sobre dilemas da humanidade, como a Vida e a Morte). Já compôs colaboração da editora Skript para produção da publicação “Dália Escarlate” e da coletânea da Marsupial Editora "Atirei o pau no gato", lançou de maneira independente o livreto “A cabra da Rainha’’, o epilogo "Passarinho" , a webcomic “Não-binária, apenas” (que pretende lançar o livro impresso no evento), e series de zines falando sobre identidade de gênero e sexualidade (indo dos temas assexualidade, pansexualidade, não-binariedade etc..). Atualmente está trabalhando em sua HQ "Sem Escolhas" compostas por diversas mini histórias sobre a Vida e a Morte, e continuando a sequencia de zine sobre sexualidade e identidade de gênero.

Como ativista LGBTQPIA+ é idealizadora do manifesto Pansexual e uma das representante da comunidade. Já participou de palestras sobre a conscientização e visibilidade da comunidade em institutos e ongs. Esteve na 27ª Parada LGBTQIAP+ de São Paulo como representante da comunidade Pan e discursou no Trio BI+. Além de usar os quadrinhos e Ilustração para fazer o ativismo ilustrado, uma maneira acessível e simples de passar informação.