Fotografia artística analógica e digital

Berta Vicente começou a fotografar de maneira ingênua e despreocupada quando tinha 14 anos. Com 16 eu já dominei os controles da câmera e aprendi por tentativa e erro.

A dança é outra de suas grandes paixões e o balé dedicou 10 anos de sua vida. Graças a ele, aprendeu lições valiosas como disciplina, equilíbrio ou conhecimento do corpo humano, aspectos que incorporou em suas fotografias.

Entre suas obras mais relevantes estão as coleções Um, as fotografias individuais e as primeiras que ele fez com uma certa intenção, e Urquinaona, imagens de sonhos feitas em um prédio cheio de histórias para contar.

Ele reconhece que é apaixonado pelas pessoas e o que acontece com elas. Os projetos que ele mais gosta são aqueles que envolvem viajar e estar em contato com as pessoas. Sua intenção estética também é muito clara, um processo que ele consegue jogando com a fotografia no pré, durante e durante o post. Isso, para Berta, é a coisa mais linda de ser fotógrafo.