Fotojornalismo e fotografia social

Fotojornalista independente cujo trabalho é principalmente orientado para conflitos sociais. Desde 2007, ele viajou pelo mundo retratando revoltas, rebeliões e guerras civis em países como Haiti, Honduras, Kosovo, Palestina, Líbia, Síria e Ucrânia, entre outros. Manu colaborou regularmente com a Associated Press e suas histórias foram publicadas na mídia internacional mais reconhecida. Entre outros prêmios, Manu foi reconhecido com o Prix Bayeux-Calvados, POYi e o Pulitzer em 2013.

Manuel Varela de Seijas Brabo, "Manu Brabo", foi preso pelo exército líbio em abril de 2011 durante o conflito que levou a Muamar Gadaffi, à sua derrota por tropas contrárias ao governo líbio, quando ele cobriu como um repórter freelancer disse que o conflito, juntamente com Os jornalistas americanos Claire Morgane Gillis e James Foley (este último raptado no noroeste da Síria, pelo grupo do Estado Islâmico (IS) cobrindo a Guerra Civil na Síria e posteriormente decapitado em agosto de 2014), e o sul-africano Anton el Harmmel ( que morreu no evento) - foi pego por uma ofensiva por tropas leais a Muammar Gaddafi nas proximidades de Brega e lançado em maio do mesmo ano.

Atualmente, junto com fotojornalistas, Fabio Bucciarelli, José Colón, Diego Ibarra Sánchez e Guillem Valle, reconhecidos internacionalmente, criaram a cooperativa ME-MO MAGAZINE em colaboração com a Libre. Juntos, eles usam a força da tecnologia digital para criar esta plataforma multimídia única e inovadora, que combina fotografia, vídeo, texto, infográficos e animação 3D, a fim de desenvolver e consolidar novas formas de fazer jornalismo.