Nasci no dia 21 de janeiro de 1981, com sol em aquário e com (Just Like) Starting Over, do John Lennon, há quatro semanas no top 1 da Billboard. Só sei disso, e me importo, porque minha mãe tinha esse disco (Double Fantasy) e tantos outros que fizeram parte da minha educação desde sempre. Ela e meu pai compraram um violão Di Giorgio Signorina nº 16 em 1979 para mim. Ele mora do lado da minha mesa de trabalho até hoje. Comecei a tocar aos 8 anos, nesse violão, e aos 16 já tocava em algumas bandas (de rock, heavy metal e música gaudéria típica dos bailes do Rio Grande do Sul), era assistente de um professor de música de coral para crianças de 8 a 12 anos na escola e, também, tinha alguns alunos mais novos pra quem eu ensinava o básico de violão, guitarra e baixo em troca de R$ 40 por mês cada um. Arrisco dizer que esse foi meu primeiro trabalho remunerado. Entrei na faculdade de publicidade e, desde o primeiro estágio, trabalhei com criação. Primeiro, como assistente de criação, depois de design, depois de direção de arte, virei redator, depois diretor de criação, fui pro planejamento, voltei pra direção de criação, fui CEO e hoje, desde 2020, me dedico à produção audiovisual através da Babushka, casa produtora que faz parte da Lotus Yang, um grupo de negócios criativos. Fiz pós-graduação em cinema e, em 2019, fui pra Los Angeles estudar filmmaking na New York Film Academy. Minha rotina envolve pesquisa cultural, criação e revisão de roteiros, produção executiva, direção geral e de cena, visão de negócios e gestão de pessoas. Em paralelo, produzo músicas sob a alcunha Atakama Project, tenho um projeto de conteúdo musical em produção com parceiros musicais de longa data e, às vezes, arrisco coisas como: colaborações com outros artistas (gravando baixo, guitarra ou piano/teclado); criação de trilhas sonoras originais para publicidade e cinema, também, produção musical de artistas novos.
Cursos
Ficha profesional
- LEO MEREU – @leo_677383
- vimeo.com/babushkanarrativas