Anannda Ramos

Quando pequena, eu já "pintava o sete", a arte fazia parte de minhas brincadeiras. Desenho, pintura, peças em argila, papel machê, artesanato, praticamente eu via arte em tudo e qualquer coisa era uma possibilidade de virar arte.
As histórias também fizeram parte da minha infância, devorava os livros com alegria e via em cada página uma aventura de fantasias. Sempre quis ter a capacidade de criar histórias, mas essa arte ainda não consegui desenvolver. Invejo as pessoas que conseguem roubar nossos corações e nossas mentes através da escrita.
Gosto de brincar com os extremos (fantasia e realidade, claro e escuro, temas leves e temas pesados, cores vibrantes e cores pastéis...), não é a toa que meu estilo musical vai do rock à música clássica.
Criar, fazer arte, é que faz minha vida ser apaixonante.