10 artistas que se inspiraram em seus gatos

Conheça a obra de criativos que usaram seus gatos em suas obras artísticas

Do desenho à arquitetura, compilamos uma lista de dez artistas amantes de gatos que usavam seus felinos como fonte de inspiração.

Como todos os amantes de gatos sabem, a vida desses artistas estava intimamente ligada à de seus animais de estimação: eles visitavam seus estúdios, interrompiam seus trabalhos e muitas vezes serviam de modelos e objetos de estudo para sua produção.

Edward Gorey

O ilustrador americano Edward Gorey, famoso por seus temas macabros e sombrio senso de humor, disse que o maior amor de sua vida eram seus gatos.

Ele cuidava de gatos há mais de 60 anos e, após a morte, deixou como herança a maior parte de seus bens para uma organização de cuidados com animais. Neste vídeo (em inglês), animado por Benjamin e Jim Wickely, o próprio Gorey fala sobre seu amor por gatos.

Louis Wain

Foi um pintor inglês famoso por suas pinturas antropomórficas de gatos. Acredita-se que ele sofria de uma doença psíquica, que poderia ser vista na evolução de seu trabalho. Com o tempo, os gatos se tornaram mais abstratos e incorporaram padrões psicodélicos.

Ele foi presidente do Clube Nacional de Gatos de seu país e trabalhou para muitas instituições de caridade para animais. Em seu trabalho de cerca de 30 anos, ele produziu várias centenas de desenhos de gatos por ano.

Henriëtte Ronner-Knip

Ela era uma pintora belga-holandesa, conhecida por suas pinturas de gatos e outros animais domésticos. Os gatos geralmente aparecem em cenas em que brincam, um tema favorito da era vitoriana.

Se tornou uma celebridade entre a burguesia européia e as pessoas fizeram fila para tirar um retrato de seus animais de estimação.

Fernando Botero

O artista colombiano fez várias pinturas e esculturas de gatos com sua volumosa abordagem peculiar. No caso das esculturas, sofreram histórias adversas: desde múltiplas transferências de um gato em Barcelona até o misterioso desaparecimento dos bigodes de outro na Colômbia.

Esses gatos gigantes pesando pelo menos uma tonelada também podem ser encontrados na Armênia e Nova York. Em suas pinturas, os gatos geralmente acompanham objetos de retrato ou estão em cenas familiares.

Suzanne Valadon

Era uma pintora francesa de sucesso e a primeira mulher a ser admitida na Sociedade Nacional de Belas Artes. Também foi modelo de alguns pintores famosos, como Renoir e Toulouse-Lautrec.

Além de pintar cenas íntimas com mulheres, ela frequentemente pintava seu gato favorito, Raminou.

Théophile Steinlen

Foi um pintor e impressor franco-suíço. Criou este cartaz icônico anunciando um centro de treinamento boêmio, um precursor do cabaré moderno.

Hoje, é comum encontrar essa imagem como lembrança nas ruas de Paris e se tornou um símbolo da vida boêmia. Steinlen incorporou muitos gatos em sua produção gráfica e também os esculpiu.

Utagawa Kuniyoshi

Foi um dos grandes mestres de ukiyo-e, "a pintura do mundo flutuante" ou gravuras japonesas. Ele tinha muitos gatos em seu estúdio, e eles costumam servir como objeto de estudos expressivos ou como personagens de histórias famosas.

Também os retratou como seres antropomórficos. Este tríptico mostra 55 gatos na rota da trilha Tokaido, cada um indicando o nome da estação.

Marc Chagall

Este precursor do modernismo usou motivos diferentes que geralmente apresentam gatos que acrescentam toques fantásticos às suas pinturas.

Os gatos costumam acompanhar os assuntos que ele pintou. O pintor russo também deu aos gatos traços humanos, tanto em suas personalidades quanto em seus rostos e posturas.

Andy Warhol

Cresceu em uma casa cheia de gatos e, a certa altura, chegou a ter 25. Em 1954, publicou um livro de litografia colorida à mão e caligrafia de sua mãe, Julia.

Mais tarde, eles publicaram outro livro juntos sobre as aventuras dos gatos no paraíso. Este vídeo mostra o livro sobre o pioneiro da arte pop e seu fascínio por gatos.

Tomi Ungerer

O artista francês Tomi Ungerer e o arquiteto alemão d'Ayla-Suzan Yöndel projetaram este edifício para simbolizar a amizade franco-alemã, como parte do projeto Europa sem Fronteiras.

É um jardim de infância na Alemanha, frequentado por cerca de cem crianças. A cauda do gato é um escorregador na parte traseira do prédio, e as salas de jogos no último andar permitem que as crianças olhem através dos olhos do gato.

Convidamos você a compartilhar nos links de comentários seus projetos inspirados em seus gatos.

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